Transplante de órgãos explicado por seres dimensionais
Artigo de Moacir Sader

Após a publicação do artigo sobre cremação, recebi diversos pedidos para falar sobre a doação de órgãos, visto que a temática tratada naquele artigo, mesmo que de modo subentendido, atingia também os transplantes de órgãos.

No passado, eu havia comentado sobre os transplantes, pelo que se sabia até então, que algumas questões kármicas poderiam se transmitidas, assim como alguns comportamentos do doador.

Existem vastos casos comprovando esta situação. Certa vez, uma pessoa de mais idade recebeu um órgão de um jovem que tivera e adorava motocicleta. Para surpresa de todos, a pessoa transplantada, que nunca havia tido moto e nem gostava, acabou comprando uma moto e passou a usá-la como meio de transporte.

Outro caso aconteceu com uma pessoa transplantada com o coração de uma pessoa que gostava de escrever poesias. Ela acabou por adquirir o hábito de escrever poesias românticas, no estilo do doador.

Enfim, o tema carece mesmo de mais estudos por tantos casos acontecidos com pessoas transplantadas e um deles, recente e surpreendente, está reproduzido no final deste artigo.

Diante de tantos questionamentos de leitores, solicitei explicação sobre os transplantes de órgãos aos mesmos seres dimensionais que falaram recentemente sobre a cremação, para que explicassem o que de fato acontece com quem recebe órgão de outra pessoa. Veja a resposta:

Por mais que a ciência moderna negue os efeitos perturbadores ocasionados pela doação de órgãos e de sangue para outras pessoas e o consumo de alimentos de origem animal, há por trás disso a desinformação do que realmente ocorre no universo sutil e subatômico do organismo celular do corpo humano.

Nossos amigos Dimensionais da Luz vêm demonstrando, de forma teórica e prática, o que ocorre em nossa cultura terrena, com tantos enfoques errôneos. Tenho tido a oportunidade, com ajuda desses especiais iluminados, de tomar conhecimento sobre alguns programas das trevas, que visam atrapalhar o processo evolutivo da humanidade, assim como a plena consciência das almas, tudo para que os seres das travas possam se manter com domínio sobre as pessoas da terceira dimensão.

Sobre a realidade existente entre os mundos das formas e o universo sutil em que vivemos, tive, de maneira clara, a explicação sobre a conspiração da cultura da cremação e também os efeitos causados pela doação de órgãos e de sangue no indivíduo que recebe e ainda a influência negativa da ingestão de alimentos de origem animal.

Explicaram-me que, em nosso sangue, existem as memórias de todas as nossas existências, em partículas subatômicas do DNA. Nele, está o registro latente de nossa personalidade, o vínculo espiritual, os corpos sutis e etéricos da consciência da entidade (Deidade).

Ao fazer o transplante, ocorre a transferência do código DNA do doador para o indivíduo que recebe, repassando todas as características e memórias contidas nas células e órgãos.

Doar órgão é, de fato, um ato de caridade e amor, mas, é inevitável que ocorra a transferência das características existentes no DNA do doador para o receptor, que, por sua vez, absorve e adiciona para si as características do doador, além do vínculo permanente com a entidade e corpos sutis e etéricos do doador, como de fato houvesse um “encosto”.

Se o doador tinha a consciência e vontade de doar os órgãos, o receptor não sofrerá rejeição do órgão e não será perturbado pela entidade doadora. Mas, se o doador não queria doar ou morreu em estado de sofrimento, dor, revolta ou violentamente, as partículas subatômicas estarão também levando nas células e órgãos o registro deste desafeto, perturbando a saúde e a paz daquele que recebeu o órgão. De qualquer forma, a transmutação de consciência sempre ocorre entre o doador e o paciente. Tal fato, sistematicamente, provocará mudanças de personalidade, caráter e comportamento, seja qual for o tipo de transplante realizado: órgãos, pele ou sangue.

Seguindo este conhecimento, vale dizer que os alimentos de origem animal ingeridos levam também as memórias dos animais contidas no DNA das células e partículas subatômicas, gerando mudanças de comportamento naqueles que consumem. Pessoas sensíveis ou de mediunidade aflorada percebem a presença de vultos ao seu redor e a interferência de entidades em suas decisões.

Resta analisarmos se vale apena ou difundir esta realidade para que se possa fazer um trabalho de conscientização de escolha de doadores, com perfis mais equilibrados, amorosos e com desapegos materiais. Assim o recebedor não sofrerá com a interferência das memórias e do espírito do doador.

Quanto aos alimentos, importante trabalhar a consciência e evitar o consumo de alimentos de origem animal, impedindo assim a imersão do DNA dos animais em nossa célula, corpos sutis e personalidade.

Caro amigo, Moacir, não sei se me fiz entender com estas explicações, pois se trata de um assunto complexo ao entendimento, oriundo de dimensões sutis. Neste resumo, tentei colocar de forma simples e objetiva os fatos recebidos dos amigos dimensionais.

Um exemplo disso foi-me dado à prova: um rapaz que perdeu o braço num acidente de trabalho recebeu, em transplante, um braço doado pelos familiares de um soldado morto com grande sofrimento em batalha. O rapaz que recebeu o braço era calmo, feliz e religioso. Os familiares não sabiam a princípio de quem fora o braço doado. Ocorre que, com o tempo, o rapaz transplantado se tornou agressivo e violento, comprou armas e virou um assassino sem que a família entendesse tamanha mudança de caráter.

Muitos outros casos me foram mostrados, casos impressionantes, com mudanças brutais de comportamento e de personalidade, como se houvesse duas pessoas em um corpo. É assim que acontece com que quem recebe órgãos de outra pessoa. Vale salientar que, igualmente, podem ocorrer mudanças benéficas em face do transplante. As pessoas podem adquirir habilidades extraordinárias, belas e boas do doador [como no caso do poeta acima relatado].

Difícil contestar tamanha evidência dos efeitos ocorridos em transplantados. Atualmente, a ciência sabe que num pequeno fio de cabelo e num pedaço de unha podem ser encontradas as características do DNA de uma pessoa, sendo que os cientistas ainda não atentaram para a questão das memórias transmitidas. O certo é que, de fato, ocorre a transferência de memórias e consciência do doador para o paciente que recebe, pelas partículas subatômicas do DNA contidas em todas as células dos órgãos.

Espero sinceramente que esta informação esclareça as dúvidas, abra portas e possa, de alguma forma, ajudar, modificando gradualmente a ideia sobre o assunto e promovendo mudanças de consciências na política de cadastro e escolha dos doadores em geral, como também uma correta orientação aos pacientes a serem transplantados sobre estes fatos.  

Gratidão pela partilha. Aproveito para externar minha profunda gratidão pelos nossos amigos dimensionais que não medem esforços em nos dar maiores suportes para nossa elevação espiritual e de consciência. Sempre nos ensinando e vigiando nossos passos como verdadeiros anjos nesse período de transição planetária, presença tão necessária para a humanidade, que vem passando por fase tão sombria.

Também agradeço especialmente ao amigo Moacir que em sua determinante missão tanto se dedica em ajudar no despertar das verdades. E, enfim, possamos, juntos, tentar levar ao maior número possível nosso sentimento de compaixão e amor através de fatos reais, uma vez que é fácil cair nas armadilhas dos senhores das trevas que controlam o nosso mundo tridimensional. O certo é que não necessitamos mais permanecer presos nesta dimensão terrena, temos que despertar e trabalhar para prosseguir em nossa jornada rumo a outros mundos, espiritualmente mais evoluídos. Este caminhar espiritual passa pelo conhecimento profundo de tudo que nos envolve, como nos casos tratados recentemente: cremação e transplante. Com carinho me despeço. Sua irmã EG.  Gratidão sempre!

Sei que muitos leitores devem estar surpresos sobre o enfoque aqui tratado concernente aos transplantes de órgãos, visto que, em diversas correntes espiritualistas, entre as quais a Doutrina Espírita, são encontradas manifestações favoráveis aos transplantes, até por serem entendidos como atos de amor. E são inegavelmente. Mas, certa vez, foi feito o um questionamento de cunho espiritual que nos leva a refletir em virtude da resposta:

Considerando que os Espíritos dizem que o corpo físico é uma duplicada do corpo espiritual, no caso de um transplante de coração, por exemplo, não haveria um choque ante a existência do órgão correlato que permaneceu no corpo astral?

O autor espiritual do livro Nosso Lar, André Luiz, respondeu, deixando evidente a influência do corpo astral no órgão transplantado:

A rejeição como um problema claramente compreensível, porque o coração do corpo espiritual está presente no receptor. O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo naturalmente vão sustar ou coibir.

Numa mensagem psicografada por Chico Xavier no dia 5 de abril de 1985, um jovem comenta sobre transplante de seu coração para outra pessoa. Como narrado pelo espírito, a doação não foi feita de acordo com a sua vontade, mas autorizada por sua irmã. O espírito narrou, com enfoque dramático, o que aconteceu logo após ter sido considerado clinicamente morto pelos médicos:

Logo de saída, conquanto me sentisse privado da visão, senti uma dor muito grande no tórax; os amigos de meu pai (desencarnado) se apressaram a me auxiliar com o magnetismo curativo e a dor desapareceu. Soube mais tarde que naquele momento eu tivera o coração arrancado do corpo físico para servir ao transplante que favoreceria um homem que se aproximava da morte. Explicaram-me que era justo o trabalho que se fez, entregando-se o coração que ainda pulsava ao irmão doente que assim poderia continuar vivendo.

O que se verifica em destaque é que, mesmo considerado morto e estava conforme atestado pelos médicos, o doador sentiu dor, talvez porque a doação fora concedida pela irmã e não por sua vontade.

Um fato me chamou muito a atenção em minhas pesquisas sobre o tema. Foi que, Chico Xavier, embora haja relatos dele favoráveis aos transplantes de órgãos, ele próprio não autorizou que seus órgãos fossem doados. Por que será? Em 1998, ele assim se manifestou:

A minha mediunidade, a minha vida, dediquei à minha família, aos meus amigos, ao povo. A minha morte é minha. Eu tenho este direito. Ninguém pode mexer em meu corpo; ele deve ir para a mãe Terra.

Encerro com uma narrativa, a mim compartilhada por uma pessoa logo após a leitura do artigo sobre a cremação, que evidencia uma preocupante situação. Eis o que ela me contou:

Oi, Moacir, bom dia, achei interessante sua orientação [artigo sobre a cremação],  também pensava assim. Gostaria muito que você conseguisse informações sobre os transplantes, porque também acho que estão retirando os órgãos sem ter o desligamento completo. Meu marido está transplantado, ele recebeu um rim de um jovem que morreu em acidente de moto. Numa noite dessas, meu marido acordou com um vulto ao lado da cama querendo brigar com ele, pelo órgão. Achei muito forte, sou espírita e reikiana. Tratamos o Jovem desencarnado, que chorava muito de dor e muito revoltado, pois, sentiu todo o processo da retirada dos seus órgãos. Precisamos urgente orientar essas pessoas... (MFJ)

Este último caso em especial, além de tudo que foi visto, eleva ainda mais o grau de preocupação sobre os transplantes e nos remete aos devidos cuidados alertados pelos amigos dimensionais e compartilhados neste artigo.


Luz, amor e conhecimento.

Moacir Sader
Mestre de Reiki Usui, Karuna e da Chama Violeta

Leia também

Importante revelação espiritual sobre cremação